Sunday, 27 July 2008

Transport



Depois de muito tempo sem escrever, eu senti a necessidade de falar sobre um assunto muito importante aqui nesta terra, que é o transporte. Eu tive várias discussões sobre este tema tȃo delicado. As pessoas com quem eu falei vieram de países subdesenvolvidos, onde você coloca uma cenoura na frente de um burro e ele vai puxar a carruagem. Para eles, o sistema de transporte daqui é uma maravilha, um pulo tecnológico de anos-luz, um deus que eles adoram e a quem oferecem mensalmente uma quantia de dinheiro para que ele não os deixe na mão. Mas como eu reclamei, quer dizer, falei a verdade, eles não acreditavam no que ouviram.
Eu não vou repetir o que eu falei, porque eu tive que usar uma linguagem mais expressiva para que as pessoas entendessem bem o meu ponto de vista. Eu venho de uma terra onde a pontualidade e a confiabilidade são um passatempo. Mas enfim, as pessoas olhavam para mim de bocas abertas e com uma expressão facial como se não acreditassem no que ouviam. Parece que a religião deles era o transporte daqui. Eu, nesta historia, virei o próprio demônio, com as pernas de cabra, um rabo comprido e os chifres na cabeça. Da minha boca saía o fogo do inferno em línguas diabólicas.
Eu vi o desespero das pessoas. Algumas se benziam, enquanto outras estavam buscando por qualquer coisa sagrada em redor deles, tentando achar um livro sagrado ou um frasco de água benta ou uma pistola com balas de prata ou um pedaço de alho. No estado mental deles, qualquer coisa servia para que eles me impedissem de falar. Eles logo quiseram fazer um exorcismo brabo comigo, que deixaria a inquisição na época medieval parecendo um jardim de infância.
Eu estava pensando, mh mh. Será que eu estou errado? Ou será que são as pessoas que gostam tanto do transporte daqui que vivem em uma dimensão paralela e nosso encontro era só uma mera coincidência? Um encontro passageiro dentro de uma viagem em um buraco negro, de onde nos saímos de lados opostos e nos cruzamos em um encontro rápido? Todo mundo tem que ver por si mesmo quem esta errado e quem tem só uma visão diferente das coisas. Então vou contar as experiências que me fizeram reclamar.
Recém-chegado aqui, eu queria fazer um tour de ônibus pela cidade para ver a vizinhança. Peguei um ônibus que andava pelo centro da cidade. As ruas aqui são estreitas e entupidas de carros e de onibus. Fiquei no ponto esperando e logo chegou um ônibus vermelho de dois andares. Eu tive muita sorte porque eu consegui uma vaga no segundo andar.
Começou o meu sightseeing; o ônibus andava por uma das ruas principais quando, de repente, ele parou e eu escutei um tumulto que estava acontecendo lá embaixo. Pensei que alguém estava passando mal ou que era um assalto. Um assalto? Não poderia ser, sai do Terceiro Mundo para me livrar da violência, então não pode ser. Desci para ver o que estava acontecendo. O motorista, sem qualquer preconceito, era um africano. Ele botou todo mundo para fora do ônibus, porque a rua estava toda engarrafada e ele queria ir para casa e não queria enfrentar este transito. Ele disse que nos teríamos que pegar um outro ônibus para seguir a nossa viagem.

Alguns meses atras, peguei o metro. Como eu sou paraguaio, eu tenho a minha rotina. Eu viajo todos os dias na mesma hora, no mesmo trem e sento na mesma poltrona. Este trem vai me deixar no meu destino, que e o ponto final da linha. Não tem erro. Quer dizer, nada e perfeito.
Um belo dia, como sempre, eu estava na viagem perfeita e, como sempre, lendo o meu jornal gratuito (por causa do valor da passagem eu não consigo compra o jornal normal, que custa 30 pence). Realmente eu estava despreocupado, lendo o jornal, quando eu olhei para fora do trem e vi uma vegetação totalmente diferente. A minha mente queria me enganar, não aceitei bebida de um estranho, nem consumi drogas.
Os pensamentos mais loucos e confusos passaram pela minha cabeça: será que o Marty McFly e Dr. Emmet Brown, de De Volta Para o Futuro, sao os condutores deste trem? Houve um problema com o “flux capacitor” e nos não conseguimos voltar ao um futuro de um transporte de massas melhor? Mas logo chegamos a uma estação ferroviária que eu nunca tinha visto na minha vida, e eu já rodei muito pelo mundo.
Eu sai do trem. Junto comigo saíram um monte de trabalhadores poloneses, que pareciam um bando de baratas tontas e desorientadas. Então peguei um trem que voltaria para a outra direção, junto com os poloneses. Este pequeno desvio me custou trinta minutos.
No dia seguinte, eu falei com um cara que sempre viaja comigo, mas sempre dorme e só acorda no ponto final. Pensei que ele deveria só ter acordado no fim de mundo; então perguntei, “O que houve ontem com nossa condução?” Ele me respondeu que “haviam feito um anunciou curto em um idioma que nem e mais falado, voce sabe, quando voce e crianca e enfia a sua cabeca dentro de uma balde de agua e tenta falar”? Assim foi o anuncio. Mas o que aconteceu mesmo? O trem de uma outra direção foi cancelado e o meu teve que fazer o trajeto dele. Ele ainda disse que ele teve sorte e saiu do trem e não se atrasou.

Uma outra coisa interessante sempre acontece comigo quando eu estou chegando de trem na estação onde eu tenho que trocar de trem. De longe, eu já vejo o trem que eu quero pegar parado na plataforma e fico feliz da vida, pois penso: Hoje vou te pegar sem problema. Mas quando entro na estação, o trem que esta parado fecha as portas e sai ou entao, enquanto ele ainda esta lá de portas abertas e o trem em que eu cheguei já parou, o trem onde estou só abre as portas quando o outro fecha as dele e sai da estacao. Coisas loucas.

Quantas vezes eu fiquei esperando numa plataforma sem aviso nenhum e só trinta minutos depois, quando já passaram vários outros trens, dão um anuncio dizendo que, por uma falha de sinalização, não tem um trem da minha linha hoje.

Tem coisas inexplicáveis, especialmente durante os finais de semanas. Tem um trem Express que só para a cada três estações e um trem comum que para em cada “esquina”. Então o trem expresso tem oito vagões onde normalmente viajam somente dez pessoas, quase que igualmente distribuídas. Como eu sei? Porque ele para na nossa plataforma, mas só que ele não para nas estações onde a maioria quer ir. Chegou a minha condução. Um trem de quatro vagões já lotados e na plataforma mais gente espera, quase a população inteira da China, ainda querendo entrar.
A minha mãe teve uma boa experiência aqui. O trem que ela queria pegar chegou já lotado e a plataforma estava entupida de gente. Por uma falha de sinalização, uns três trens deixaram de circular. Mas o pessoal continuava chegando na estacao e a plataforma encheu mesmo. Quando finalmente um trem parou, já estava lotado. A minha mãe, que já e uma senhora, teve sorte porque o trem parou com as portas na frente dela. Quando as portas abriram, as pessoas de dentro do trem quase caíram na plataforma, tao cheio estava o trem. Ela só sentiu que um negro que estava atrás dela colocou o seu joelho na bunda dela e tentou empurrá-la para dentro de trem, mas meu pai conseguiu tira-la de lá.

O ultimo episodio aconteceu quando eu tinha um compromisso. Eu tinha uma hora certa para chegar em casa, porque eu estava esperando uma visita. Eu já tinha perdido o primeiro trem. Quando eu cheguei na plataforma, quase com um pe já dentro do trem, as portas fecharam e as pessoas que conseguiram entrar fizeram o sinal de “L” (loser) para mim. Peguei o outro dez minutos depois. Foi uma viagem tranqüila ate quase o meu ponto de saída. Umas duas estações antes da minha, o trem ficou parado por vinte minutos sem aviso nenhum. Lá estava eu, dentro de um trem sem ar-condicionado e cheio de gente num dia quente. As pessoas já pareciam frangos de padaria, cozinhando lentamente. Um cheiro azedo já estava cortando o ar que eu respirava. Depois de algum tempo, você lembra da historia do balde cheio de agua e tenta falar uma frase inteira. Então o condutor do trem, com a voz de um excêntrico que gosta de vestir roupa de borracha bem apertada la nos balangandãs dele, diz, quase chorando, que alguns passageiros quebraram a porta de um vagão e os demais passageiros tem que sair do trem. Eu já sabia que a empresa de transporte comprava portas feitas no Paraguai e que um cara esperto vendeu-lhe portas feitas na China. Isto acontece quando você compra um material de quinta categoria e, se alguém encosta, já quebra.
Mas enfim, todo mundo teve que sair do trem e esperar na plataforma. Só que a plataforma já estava lotada e, com mais gente chegando, a situação ficou complicada. Ninguém dizia em quanto tempo chegaria o outro trem. O trem quebrado ficou na plataforma sem se mexer, como um símbolo de anarquia e de passageiros vândalos. Realmente só tinha homens de ternos e mulheres de conjuntos, a pior raça, gente muito braba. Os funcionários da estação ficaram parados em frente do trem e às vezes apontavam para a porta quebrada, parecendo querer lembrar a todo mundo que isto vai custar, vão aumentar a tarifa. Eu acho que uma boa martelada resolvia o assunto da porta. No fim, eu tive que pegar um ônibus e esta aventura me atrasou uma hora e meia. E agora, vocês acham que estou errado?

Saturday, 12 January 2008

Como você cura uma pessoa que tem SACBS?


Como você cura uma pessoa que tem SACBS?

Esta é uma história meio triste. Mas ontem eu vi que a minha esposa sofre desta doença cruel. Eu realmente não sei se há uma organização de SACBS anônimos ou uma cura para este vício. Qual é a salvação para ela? Existe um Deus e por que ela? A pessoa com esta doença se sente normal, mas são os familiares que sofrem. Já houve casos em que pessoas com SACBS mataram ou roubaram para saciar o vicio deles. Na minha intensa investigação na Internet, eu descobri as historias mais tristes deste planeta. Uma mulher foi amarrada na cama em um quarto escuro por um mês para fazer uma desintoxicação intensiva. Primeiro o paciente sente uma imensa fome por doces. O consumo de açúcar só ajuda nos primeiros momentos em que o adicto foi tirado do lugar da tentação. Depois ele começa a tremer e às vezes sai espuma da boca dele. Normalmente quando um adicto fica preso em um ambiente onde ele não tem acesso ao vicio dele, ele fica violento e xinga as pessoas que querem ajudar. Depois que a tal mulher foi liberado, ela logo voltou ao vicio. Gastou o dinheiro todo na adiccao dela. O pobre marido dela se matou porque ele não agüentou mais este drama. Eu não quero que isto aconteça conosco.
Qual e a cura para esta “doença cruel”, a qual muitas mulheres têm um pré-dispositon? Já pensei em um exorcista, mas a raiz desta doença e mais profunda. Os adictos se encontram em lugares públicos onde eles se misturam. E os traficantes são encontrados em Shopping Malls ou lojas de rua. A qualidade varia de falsificado ate matéria prima pura. A Policia às vezes só consegue pegar as “mulas” que só queriam fazer um dinheiro extra. Mas pegar os peixes grandes e mais difícil, já que este negocio e uma operação milionária, e com tanta corrupção envolvida.
Mas agora eu quero fazer vocês entenderem os sinal de SACBS. Ontem fomos a um Shopping, e agora tudo faz sentido. Como ela marca nossos encontros sempre nos Shoppings das redondezas eu realmente não suspeitei de nada. Como vocês lembram, o adicto sempre escolhe um lugar público, de preferência, um Shopping Mall. Então, entramos em várias lojas. Nada suspeito, por que o adicto sabe disfarçar muito bem. Quando você pega um adicto no ato ele faz que nada aconteceu e como se fosse a coisa mais natural do mundo. Então a gente estava em uma loja bem conhecido. Eu observei que a minha esposa só se movimentava em um certo departamento da loja. Parecia ela estava com uma corrente invisível presa no pe dela. Eu pensei que ela parecia uma pessoa que estava perdida no deserto há dias, andando no sol, sem sombra, desorientado e com sede, já com alucinações de ursos polares de bicicleta fazendo uma passeata contra o aquecimento global, ate que a pessoa finalmente chega a um oásis com água fresca e palmeiras e esta salvo. Quando eu voltei à realidade, eu não via mais a minha esposa. A ultima recordação que eu tenho era de ter visto ela circulando as prateleiras com as bolsas cinco vezes. Eu entrei in pânico, não consegui ver ela mais. E seqüestro em Shopping na Inglaterra e comum.
Então eu correr ate as prateleiras da bolsas, lá estava ela de joelhos. Ela lutava com as bolsas para pegar a bolsa que estava lá no final. A cena parecia um buraco negro engolindo tudo que estava ao redor dele. Eu quase pulava para segurar as pernas dela, de medo que ela fosse engolido. E ela só olhava para mim. Lembram o adicto tenta disfazer. Então ela me mostro uma bolsa preta cheia de poeira. Ela tirou a poeira da bolsa com tanto carrinho que pareceu que ela achou a lâmpada mágica do Aladim, pronta para esfregar e chamar o gênio. Ela se levantou, colocou a bolsa no ombro e perguntou a mim o que eu achava. Ai eu sabia que alguma coisa estava errada com ela. Eu tentei tirar ela desta ambiente, que e o combustível para os adictos. Vamos comer um Cheesecake. Ela concordou.
Quase na saída ela percebeu uma outra adicta com uma bolsa preta com preço ainda parecendo. Ela se soltou da minha mão e correr atrás da mulher. Uma cena triste: ela rodava em torno da mulher. Ate ficou atrás dela e olhou por cima do ombro para ver o preço da bolsa. A outra adicta, já percebendo o perigo, segurava a bolsa mais perto no corpo dela. Parecia que havia encontrado a fonte da juventude e tem que defender a ela ate a morte. Eu estava paralisado e só viu minha esposa fazen sinal para eu me aproximar.. Meus primeiros pensamentos eram o que ela quer de mim. Quer me fazer de cúmplice? Quer que eu segure a outra mulher e ela vai bater na mulher. Depois pega a bolsa e se manda, deixando a outra sangrando no chão ate morrer? A minha vida passou pelos meus olha em uma fração de segundos. Quando eu senti a mao firme da minha esposa me tocando e me tirando deste sonho pesado. Ela só me disse: “O preço desta bolsa e de menos de 20 Libras, mas ela não vai comprar esta bolsa. Esta bolsa e minha”. Ai eu sabia que eu estava em perigo. Quando ela falou comigo, eu só vi olhos vermelhos e sentiu um bafo quente. Agora eu sei estes são os sintomas de Síndrome de Aquisição Compulsiva de Bolsa e Sapatos: ela e uma junkie de Bolsas. Se há um Deus ai fora, o que eu pode fazer?

Tuesday, 6 November 2007

Pontualidade britânica invenção brasileira?


Para mim a pontualidade britânica era sempre uma coisa rigorosa, sem qualquer variação seja para mais ou para menos. Mas agora eu estou pensando que isso fui inventado no Brasil. Do tipo cuidado do bicho papão. Eu estou duvidando a pontualidade britânica. Como eu sou um alemãozinho paraguaio e obcecado com horário, eu tenho minhas duvidas. Lá estava eu, marcarem o meu treinamento para uma sexta-feira, sim vocês entenderem certo um dia antes do final de semana, para as oito e meia em ponto. E como eu estou em Londres então horário britânico. A minha esposa me disse que eu tinha que acorda as cinco e meia de manha, quando eu estava pensando em mais ou menos às seis horas. Mas ela fala mais alto. Acordei cedão. Aprontei-me. Corri para subway. Peguei uma carroça, um táxi preto, um ônibus vermelho de dois andares e nadei no rio Tamisa. Finalmente cheguei com a língua para fora as sete e meia. Um frio de cão ai fora. Ninguém estava lá, tudo escuro. As oito e pouco a galera começou chegar. Cheguei a um senhor da recepção. Disse para ele com entusiasmo de aventureiro depois dessa maratona: “Bom dia estou aqui para o treinamento as oito e meia”. Sem olhar para mim ele só disse: ’’ Entra por esta porta, vai ao final do corredor e espera na cozinha, alguém vai te procurar “.Dito feito. Sentei na cozinha. Monte de gente entrou e saírem da cozinha, pareceu a casa da mãe Joana. Pensei, oba chegou o ônibus do subúrbio, if you know what I mean? Esperei, esperei, já contei todos os doces da maquininha. E finalmente às 9 horas alguém chegou. Mas como ainda faltava uma mulher da Jamaica a gente tinha que esperar. Enfim as nove e meia o treinamento começou. Quem sabe talvez o problema e que não tem um inglês verdadeiro ai. Um ginger como a gente fala ai, quem não sabe um de cabelo vermelho e cheio de pintinhas. Eu acho que nos temos que mudar a pontualidade britânica para a pontualidade alemã.

Thursday, 11 October 2007

Alemãozinho Paraguaio esta em Londres


Alemãozinho Paraguaio esta em Londres. Como a minha patroa não acredita que eu vou escrever o meu blog, ai esta a prova que ele existe. By the way todos os erros de português são de propósito. Se não a coisa não fica muito emgraçado, né. Quem quer conferir o blog dela acessar www.retirantebrasileiraemlondres.blogspot.com.

Hoje eu consegui meu primeiro emprego em Londres. Que coisa boa. Vou entrevistar pessoas pelo telefone. E difícil achar emprego aqui. A cidade e tão grande, tantos bairros.
E a competition. Tem tantos grupos étnicos de vários paises. Com as pessoas das antigas colônias que invadiam o pais, agora a vez das pessoas do Europa oriental. Eles são em tudo lugar. Mas isto que eu gosto de Londres essa mistura da gente. Aqui e outro mundo. Muitas das roupas que as pessoas vestiram aqui me lembram das fantasias que eu viu, quando eu trabalhava na Euro Disney. Realmente eu não estou mais up today com a moda. Por exemplo, eu fui uma entrevista de trabalho hoje, quer dizer, duas. Me vestiu bem, de terno, pareceu eu estava de novo na “H. Stress” pronto para atacar os clientes na vitrine. Quem não sabe, isto era meu antigo emprego no Brasil. Se alguém esta afim de trabalhar no glamoroso mundo das jóias e quer encontrar as pessoas famosas da globo. Please let me know. Eu vou explicar para vocês. Any way lá estava eu, vestido para matar. Sabem qual a sugestão que recebi? “Não vista nada fancy amanha”. Isto quer disser o que ? Isto e um caso para a Fashion Police. A outra entrevista era para uma companhia de informática. Entrei na sala e pensei: estou no filme errado. Parece que eu estava no botequim da esquina. Um grupo de hippies e punks estavam trabalhando unidos em um escritório criando Webpage. Eu me sentiu como se eu estiver se tomando um cocktail misturado de bleach e de Boa Noite Cinderela. E um lugar muito dark. Eu tinha um deja’vu de vinte anos atrás, quando punk era cool. Resultado: eu também estava over dressed. Mas agora eu já sei o que fazer. Todo sábado perto da nossa casa tem uma feira no Wembley Park Stadion. Onde a gente não compra roupa só fantasias. Ai eu vou compra minhas fantasias, com sapatos brancos com bicou, que estão na ultima moda. Problema resolvido, nunca mais vou estar com a roupa errada.

By the way. “Alguém” (leia-se minha esposa) estava questionando que eu pegou o livro “Essential Grammar in Use” na biblioteca e disse: “Ele nunca vai abrir o livro”. Eu peguei o livro para aprender como usa a preposição certa quando eu mandar um intelectual para aquele lugar.